
por hora devido a esta doença “prevenível e tratável”, como alertam os especialistas no Dia Nacional do Doente com AVC, que hoje se assinalou.
“A situação tem vindo a melhorar em Portugal, mas continuamos a ter uma incidência muito alta, a mais alta da União Europeia ” , disse o presidente da Fundação Portuguesa de Cardiologia (FPC).
Como razões para esta melhoria, Manuel Carrageta aponta o “maior controlo da hipertensão arterial, uma acção muito meritória dos médicos de família”, e a redução do consumo de sal para o qual contribuiu a legislação que obrigou à diminuição deste condimento no pão, “uma medida de grande alcance na saúde pública”.
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